Um TOLO, o performer, dança e interage com uma cadeira giratória em um espaço publico. O tolo convida a cidade a debater com o sistema colonial através de seu corpo veiculo. A performance foi criada como ação estranha mas participativa de uma paisagem natural ou urbana; como território de conflito e afeto, atração e repulsa, vulnerabilidade e tensão. O corpo que dança como um último espaço livre para o debate – território em direta oposição ao que uma simples cadeira de escritório - globalmente hoje - representa.

Ficha técnica: 

Criação e performance: Anani Sanouvi.

Assistência artística: Christiane da Cunha.

Colaboradores artísticos: Victor Pacheco,

Oxana Boditara.

Co- produção: Africa Center.

Fundação Sacatar